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Premiação do Concurso de Música Vozes pela Igualdade de Gênero

Foto do escritor: jornalchurchillnewjornalchurchillnew

Atualizado: 29 de jun. de 2022

No dia 06 de maio, aconteceu na Escola Estadual Winston Churchill a premiação do Concurso de Música Vozes pela Igualdade de Gênero. Concurso fundado pelo Ministério Público do Estado de São Paulo. A premiação foi referente à 4ª edição, que ocorreu em 2019, mas com a chegada da pandemia a premiação foi prorrogada para o ano de 2022

Os alunos participantes deveriam produzir uma música, cujo tema era “A cor da minha pele dá poder a minha voz”.

Luíza Souza Apolinário, da cidade de Sertãozinho e estudante da Escola Estadual Ferrúcio Chiatatti, foi a ganhadora. Em sua premiação contou com a presença da Secretária da Educação de São Paulo, Renilda Peres de Lima.

A Escola Estadual Winston Churchill preparou uma grande recepção, com cartazes e apresentações artísticas feitas pelos próprios alunos da escola.



Poemas escritos pelos alunos do PEI E E Winston Churchill para o evento de premiação do Concurso.


Poema 1:

Escreveu em seu diário a história de muitas

Relatou seus profundos tormentos

Nos livros que escrevia a sua própria vida e TODA a desigualdade social, que vivia

De mulher silenciada uma representação se fez

Mulher, negra e favelada

Mostrou que na sociedade tem vez

A fome se fez presente

Depois de tanto sofrimento

E que indesejada residente

Digna de estar em um quarto de despejo

Onde Carolina sangrava ao papel que catava

Gotas de seu sonho e desejo

A favela era sua prisão

Na qual sua clave foi escrita,

Não com caneta,

mas sim com carvão.

Inspirações ela criou

Tornou-se referência na literatura

Nem sempre aplaudida

Porém grande merecedora de conquistas ao

Revelar a realidade que sempre foi escondida

Carolina Maria de Jesus

Da favela para o mundo.


Poema 2

Mulher, negra e favelada

Escreveu em seu diário

Histórias que foram silenciadas

Suportou a desigualdade

Revelou a realidade escondida

De um Quarto de despejo

Onde Carolina sangrava ao papel que catava

Gotas de seu sonho e desejo

A favela era sua prisão

Na qual sua clave foi escrita,

Não com caneta,

mas sim com carvão.


Autores dos poemas:

Amanda Rodrigues da Silva 2 B

Bruno Jesus Covalski de Freitas 3B

Anna Lívia Fontes 3 A

Millena Cruz 3 A

Raquel de Sousa Pontes 3A

Ana Beatriz Santos 3 A

































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